segunda-feira, 10 de março de 2008

Meandros de uma espécie de escuridão...

Tinha um amigo que dizia – “Quanto mais os conheço, mais gosto do meu cão” apesar de falar de um contexto diferente daquele sobre o qual estou a falar, o meu amigo não deixa de ter uma certa razão.

Conhecer implica descobrir as facetas menos boas (até porque as boas à primeira toda a gente as apresenta) e descobrir essas facetas pode deixar-nos surpreendidos de tal forma que nos faz querer fugir dali para fora a sete ou até mil pés.
O problema é que não conseguimos fugir (condicionantes de uma estrutura social) e resta ficarmos à espera que aquele momento passe rapidamente para voltarmos à alegre simplicidade de não conhecermos. O problema, esse mesmo irremediável, é o facto de não existir mais volta para os eventos apercebidos…

Para concluir, até porque este género de coisas são pouco atractivas para os que viajam na net, mais vale ficar escondido do que dar-se a conhecer – desta forma a desilusão da descoberta e o carisma do que sempre supusemos que era – nunca deixa de SER!!!

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